Não está bem assim?
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Nós, os ricos
Um clube que se propõe pagar um salário milionário, a um jogador que não é uma prioridade, também se pode dar ao luxo de não ter patrocinador na camisola; assim sendo, qual é a urgência? Porquê tanta preocupação?
quinta-feira, 9 de julho de 2015
sábado, 22 de fevereiro de 2014
A 32ª decisão
Jorge Nuno, eu sei que gostas de apostar em indivíduos que estão na "mó de baixo". Também eu sinto um gozo especial em triunfar, depois de entregares a equipa a indivíduos em quem mais ninguém acreditou - muitos até se riram de ti. Foi assim com o Bobby Robson, com o Mourinho e com o Jesualdo. Mas pergunto: não terá sido ir demasiado longe ao apostar no Francesco Schettino?
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Fim do mundo em cuecas
18 milhões mais o Fucile? Esse Danilo deve marcar para cima de 20 golos por época ...
E o Hulk, não foi embora porque ninguém apresentou proposta, porque da maneira que isto anda por 10 milhões levavam-no e o Porto ainda oferecia o Moutinho.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Hulk a ponta-de-lança? Claro que sim!
O Vítor Pereira gosta de referir-se a "nós" quando se trata de falar da época passada. Mas pelo visto, é só para se referir às coisas boas. Da fase com exibições paupérrimas e vitórias sofridas, que marcaram o período em que o Falcao esteve lesionado, e o Hulk tomou o seu lugar, não se lembra ele - nem esteve lá nem viu nenhum desses jogos, porque continua a insistir na mesma asneira. O Villas Boas, ainda tinha desculpa de não ter alternativa; este é burro por convicção.
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Objectivo Atingido!
Para gentes que se dizem pouco apreciadoras de "vitórias morais", estou a descobrir um orgulho inexplicável numa derrota mascarada de empate. Os Portistas estavam credores de uma vitória sobre o Zenit; não a tiveram mas ficaram satisfeitos à mesma. Tal como na cabeça do treinador, o medo da derrota é tal que os empates já sabem a vitória.
Ainda assim, há alguns motivos para festejar: o Porto jogou para o empate, e conseguiu o resultado que queria. Dizia-se à boca cheia, antes do jogo, que era obrigatório ganhar. Vai daí, o treinador que após um desaire qualquer há umas semanas atrás, prometeu uma "resposta fortíssima" antes de empatar com o Olhanense, surpreendeu o adversário Spaletti, apostado em não perder, com uma inesperada táctica tendo em vista ... não ganhar: um onze sem ponta-de-lança; o melhor jogador inutilizado numa posição que não é a sua; 3 médios sem vocação ofensiva e um defesa-central a fazer de lateral-direito (que por sinal, deverá ter feito a melhor exibição da carreira; pena é que não tivesse ficado no banco e dado lugar a um lateral que contribuísse mais para aquilo que era o objectivo último da partida: atacar e ganhar). Completamente banzado com a audácia e o arrojo do treinador português, o italiano respondeu com um cruzamento de braços e uma aborrecida espera pelo apito final.
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