E perdoem-me contrariar o Presidente, mas não, [camisola 2] não é um jogador à Porto, Presidente, tenha lá paciência. Jogador à Porto era o João Pinto, o André (...). E mais alguns, claro. Não basta ter raça, trincar a língua e dar traulitada para se levar o epíteto de jogador à Porto. É preciso muito mais, muitos minutos de jogo, muitos títulos, muito amor, muito suor e muitas lágrimas com a nossa camisola. Colocar [camisola 2] e João Pinto no mesmo patamar é insultuoso (...)
Rodrigo de Almada Martins, in Bibó Porto, carago!
É isto. Mais do que a banalização do conceito de "jogador à Porto", é uma incrível falta de respeito pelo João Pinto, o André ou o Jaime Magalhães que jogaram no seu Clube, e não se puseram na alheta na primeira oportunidade, só porque alguém lhes acenou com uma patacas. Um "jogador à Porto" tem o tal "amor à camisola" (e tem-no mais que ao dinheiro).
Deixa de atiar pedras como um cobarde, e luta como um homem!
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