Como era expectável, ficou a sensação de que a Espanha estava ao nosso alcance. É verdade que a estratégia de Portugal foi menos ambiciosa, e portanto, menos arriscada. Mas uma vitória por 1-0, não seria um escândalo. E para quem enfrentou a campeã europeia com apenas 8 futebolistas e 3 nulidades, nem o resultado nem a exibição foram maus, e a tal vitória esteve perto.
A nulidade-mor foi o sempre badalado Cristiano Reinaldo, que contra todas as expectativas, passou ao lado do jogo. Poder-se-ia dizer que lhe faltou apoio ou colaboração dos colegas, mas quando a dada altura chamou a si a responsabilidade de marcar um livre, ao que tudo indica, a ser marcado pelo Simulão, "selou o seu destino". Simulão esse, que como muitos outros jogadores, só vai à selecção por 2 motivos: porque jogou num certo clube, e porque actualmente joga no estrangeiro. Aliás, parece ser esse o principal critério que guia as convocatórias. Caso contrário, não se entende a presença do Ricardo Costa no lote dos "melhores jogadores portugueses". Ricardo Costa que, passou o jogo a agredir - assim mesmo - o David Villa, com empurrões, cotovelas e pontapés, num clima de vergonhoso de provocação, a que o jogador espanhol soube ser superior. Para rematar em beleza, o idiota acabou expulso num lance de "fita": bem feito. A selecção iniciaria o apuramento para o próximo Euro, mais forte sem estes 3 empecilhos. Haja um seleccionador que tenha coragem de os excluir.
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