quarta-feira, 10 de março de 2021
Mais disto...
... todos os dias, em todas as decisões que visam os interesses do Clube - por exemplo, na gestão finaceira.
domingo, 9 de agosto de 2015
Os treinadores podem dopar-se?
O discurso, o comportamento, os gestos... tudo no Jorge Jesus, sugere que o homem, até por ser rico como é, deve meter-se na cocaína.
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Em frente, sem medos!
Numa fase em que a equipa já mostra mais qualquer coisa - embora jogos com equipas semelhantes ao Stoke City, serão no máximo 2 ou 3 ao longo da época - chegou finalmente o substituto do Jackson; confesso que estava à espera de outra "coisa", mas como disse o Maior, "prognósticos só no fim". A má fama de Osvaldo não me preocupa por aí além; quando as coisas correm bem, os problemas que lhe são associados dificilmente aparecem, pelo que o segredo é mesmo esse: garantir que tudo corre bem, que vamos atacar, marcar e ganhar. Se falharmos nisso, os problemas que o homem possa causar, são o menor dos problemas do Porto.
terça-feira, 28 de julho de 2015
As pré-épocas já não são o que eram
As pré-épocas são como a Taça da Liga: não contam para nada, mas ninguém quer fazer má figura.
Uma má pré-época não é prenúncio de coisa nenhuma - vide época do AVB - e como tal não se deve dar muita relevância aos resultados. Ganhar ou perder (desde que não seja nenhuma goleada, e para já não é esse o caso), pouco interessa. O que interessa sim, é avaliar os jogadores e julgar quais têm, ou não, capacidade para vir a ser úteis, e também testar alguns opções de jogo, que possam eventualmente responder a problemas que surgirão sem dúvida durante a época (e até mesmo para corrigir problemas encontrados na época passada) - e aqui não há que ter medo de inventar: é para isso que servem estes jogos.
Porém, aquilo que nos tem sido dado a ver até agora, é mais uma "evolução na continuidade"; inserido numa liga em que 8 em cada 10 jogos, são contra equipas que nem se dão ao trabalho de atacar, seria de bom senso aproveitar o que se bom se fez na época passada, e complementar isso com soluções para ultrapassar "autocarros", mas para já a única coisa que se viu foi um sistema alternativo à táctica habitual, que é basicamente "mais do mesmo": muita posse de bola (inconsequente), um jogo lento e previsível, e um número - a meu ver - reduzido de jogadores junto da área adversária - i.e. é preciso atacar mais e com mais jogadores.
O treinador considera que o problema está nos jogadores que tem à disposição: não servem e precisa de mais/outros - é caso para perguntar "porque é que se gastaram(?) 20 milhões no Imbula, se o treinador tem outras prioridades"? Eu acho que o problema está nos jogadores, sim; talvez tenhamos grandes jogadores, mas tenho dúvidas que sejam os jogadores certos para a liga local, e para o tipo de jogo específico que o Porto deve/tem de fazer; a título de exemplo, Gaitan e Salvio, são dois jogadores perfeitamente adaptados ao futebol português, e são um tipo de jogador que o Porto não tem - talvez tenha melhor, mas tal não significa que daí advenha mais/melhor proveito. Para além disso, há outro problema que é o próprio Lopetegui: na época passada, as arbitragens (de que outros tiraram proveito) serviram para atenuar uma época que, exceptuando nas competições europeias, foi pouco mais que sofrível: derrotas caseiras com os dois rivais de Lisboa, zero na Taça e um campeonato onde foram tantos os pontos oferecidos ao SLB, como os tiros nos pés. E isto, contando com um plantel que era dos melhores, senão o melhor (pese embora as condicionantes referidas atrás) do burgo, e que incluia o melhor ponta-de-lança que o Porto já teve em muito tempo - a margem de erro é agora quase zero.
Este ano, não há Jackson - e por isso, estamos obrigatoriamente mais fracos - e a juntar a isso, vê-se pouca ou nenhuma "vontade", até ver, de corrigir o que transitou de mal de época passada - e se isso não se tenta resolver na pré-época, quando será? Não quero goleadas, nem "pré-troféus" - quero soluções e esforço no sentido de corrigir aquilo que está/estava mal; até agora, não se viu nem uma coisa nem outra.
Uma má pré-época não é prenúncio de coisa nenhuma - vide época do AVB - e como tal não se deve dar muita relevância aos resultados. Ganhar ou perder (desde que não seja nenhuma goleada, e para já não é esse o caso), pouco interessa. O que interessa sim, é avaliar os jogadores e julgar quais têm, ou não, capacidade para vir a ser úteis, e também testar alguns opções de jogo, que possam eventualmente responder a problemas que surgirão sem dúvida durante a época (e até mesmo para corrigir problemas encontrados na época passada) - e aqui não há que ter medo de inventar: é para isso que servem estes jogos.
Porém, aquilo que nos tem sido dado a ver até agora, é mais uma "evolução na continuidade"; inserido numa liga em que 8 em cada 10 jogos, são contra equipas que nem se dão ao trabalho de atacar, seria de bom senso aproveitar o que se bom se fez na época passada, e complementar isso com soluções para ultrapassar "autocarros", mas para já a única coisa que se viu foi um sistema alternativo à táctica habitual, que é basicamente "mais do mesmo": muita posse de bola (inconsequente), um jogo lento e previsível, e um número - a meu ver - reduzido de jogadores junto da área adversária - i.e. é preciso atacar mais e com mais jogadores.
O treinador considera que o problema está nos jogadores que tem à disposição: não servem e precisa de mais/outros - é caso para perguntar "porque é que se gastaram(?) 20 milhões no Imbula, se o treinador tem outras prioridades"? Eu acho que o problema está nos jogadores, sim; talvez tenhamos grandes jogadores, mas tenho dúvidas que sejam os jogadores certos para a liga local, e para o tipo de jogo específico que o Porto deve/tem de fazer; a título de exemplo, Gaitan e Salvio, são dois jogadores perfeitamente adaptados ao futebol português, e são um tipo de jogador que o Porto não tem - talvez tenha melhor, mas tal não significa que daí advenha mais/melhor proveito. Para além disso, há outro problema que é o próprio Lopetegui: na época passada, as arbitragens (de que outros tiraram proveito) serviram para atenuar uma época que, exceptuando nas competições europeias, foi pouco mais que sofrível: derrotas caseiras com os dois rivais de Lisboa, zero na Taça e um campeonato onde foram tantos os pontos oferecidos ao SLB, como os tiros nos pés. E isto, contando com um plantel que era dos melhores, senão o melhor (pese embora as condicionantes referidas atrás) do burgo, e que incluia o melhor ponta-de-lança que o Porto já teve em muito tempo - a margem de erro é agora quase zero.
Este ano, não há Jackson - e por isso, estamos obrigatoriamente mais fracos - e a juntar a isso, vê-se pouca ou nenhuma "vontade", até ver, de corrigir o que transitou de mal de época passada - e se isso não se tenta resolver na pré-época, quando será? Não quero goleadas, nem "pré-troféus" - quero soluções e esforço no sentido de corrigir aquilo que está/estava mal; até agora, não se viu nem uma coisa nem outra.
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sexta-feira, 17 de julho de 2015
Perdoa-lhe, João - ele não sabe o que diz
E perdoem-me contrariar o Presidente, mas não, [camisola 2] não é um jogador à Porto, Presidente, tenha lá paciência. Jogador à Porto era o João Pinto, o André (...). E mais alguns, claro. Não basta ter raça, trincar a língua e dar traulitada para se levar o epíteto de jogador à Porto. É preciso muito mais, muitos minutos de jogo, muitos títulos, muito amor, muito suor e muitas lágrimas com a nossa camisola. Colocar [camisola 2] e João Pinto no mesmo patamar é insultuoso (...)
Rodrigo de Almada Martins, in Bibó Porto, carago!
É isto. Mais do que a banalização do conceito de "jogador à Porto", é uma incrível falta de respeito pelo João Pinto, o André ou o Jaime Magalhães que jogaram no seu Clube, e não se puseram na alheta na primeira oportunidade, só porque alguém lhes acenou com uma patacas. Um "jogador à Porto" tem o tal "amor à camisola" (e tem-no mais que ao dinheiro).
Rodrigo de Almada Martins, in Bibó Porto, carago!
É isto. Mais do que a banalização do conceito de "jogador à Porto", é uma incrível falta de respeito pelo João Pinto, o André ou o Jaime Magalhães que jogaram no seu Clube, e não se puseram na alheta na primeira oportunidade, só porque alguém lhes acenou com uma patacas. Um "jogador à Porto" tem o tal "amor à camisola" (e tem-no mais que ao dinheiro).
Deixa de atiar pedras como um cobarde, e luta como um homem!
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Contorcionismo
Não sendo um indefectível do Pinto da Costa - pois continuarei a ser adepto do FCP, quando o presidente for outro - dá-me um certo gozo vê-lo trocar as voltas aos seus seguidores.
De entre as diferentes facções de portistas que fazem pulsar o Clube, aquela que cruza os "puristas do jogador à Porto" - com os quais sinto afinidade - com os fanáticos do Pinto da Costa - que o vêem como uma espécie de Cavaco Silva: nunca tem dúvidas e raras vezes se engana - viverão um momento difícil: o novo "camisola 2" não é, nem pouco mais ou menos, um jogador à Porto, mas o Pinto da Costa diz que sim... oh dilema!
De entre as diferentes facções de portistas que fazem pulsar o Clube, aquela que cruza os "puristas do jogador à Porto" - com os quais sinto afinidade - com os fanáticos do Pinto da Costa - que o vêem como uma espécie de Cavaco Silva: nunca tem dúvidas e raras vezes se engana - viverão um momento difícil: o novo "camisola 2" não é, nem pouco mais ou menos, um jogador à Porto, mas o Pinto da Costa diz que sim... oh dilema!
O coiso...? Sim, claro um jog... à... Port...
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Eles ainda andam aí
A malta mais nova não testemunhou os "tempos áureos" do Espanholismo. Nos últimos 30 anos, a União Europeia, e antes a CEE, trataram de afogar (tal como em Portugal) nuestros hermanos, e a sua típica e insuportável bazófia com dinheiro, mas apesar de moribunda, a dita cuja está para durar como a Duquesa de Alba - que já morreu mas com 371 anos. A prova viva é a "mãe do Casillas", que sendo da velha guarda, ainda se rege pelo calendário que ditava que a España, é a mais maior do mundo e arredores, e tudo em redor é uma cambada de otários. Remédio? Ontem como hoje: encolher os ombros e não dar muita importância.
A filha chega a casa em lágrimas e diz para a mãe:
- Mãe, mãe! Fui violada por um espanhol!
- Oh filha! Que desgraça! Mas... como sabes que foi um espanhol?
- No final, ele obrigou-me a agradecer!
A filha chega a casa em lágrimas e diz para a mãe:
- Mãe, mãe! Fui violada por um espanhol!
- Oh filha! Que desgraça! Mas... como sabes que foi um espanhol?
- No final, ele obrigou-me a agradecer!
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